
Minha Jornada do “Olá” da Eliza ao Universo oferecido pela GenAI
Minha primeira experiência com inteligência artificial foi no final dos anos 90, e a estrela daquele show foi ninguém menos que a Eliza. Lembro-me bem da sensação de digitar algo e receber uma resposta que, na época, parecia quase mágica. A Eliza simulava uma psicoterapeuta rogeriana, e embora hoje eu entenda que sua “inteligência” vinha de um conjunto de regras bem simples e truques de correspondência de padrões, para mim, era fascinante. Se eu digitasse “Eu me sinto triste”, ela poderia me perguntar “Por que você se sente triste?”. Parecia que ela estava realmente me ouvindo, mesmo que, na verdade, estivesse apenas repetindo minhas palavras ou usando frases genéricas. Era um vislumbre do que a IA poderia vir a ser, mas estava a anos-luz de distância do que vemos hoje.
A Eliza: Uma Lembrança Carinhosa de um Passado Simples
A Eliza, desenvolvida por Joseph Weizenbaum no MIT nos anos 60, foi um dos primeiros programas de processamento de linguagem natural. Ela não entendia o que eu estava dizendo no sentido humano, claro, mas era incrivelmente boa em me fazer sentir que entendia. Sua magia estava na simplicidade e na projeção que eu, o usuário, fazia nela. Ela conseguia me enganar direitinho, fazendo-me acreditar que havia algo mais profundo ali do que apenas uma série de comandos “se-então”. No final dos anos 90, quando a encontrei, ela ainda operava com esses mesmos princípios, e confesso que me divertia muito com essa interação tão rudimentar, mas, ao mesmo tempo, tão intrigante.
A Revolução da IA: Do “Se-Então” ao Aprendizado Profundo
Comparar a Eliza com a inteligência artificial de hoje é quase como comparar uma bicicleta com um foguete! Nos anos 90, a IA era baseada em sistemas especialistas e regras pré-definidas. Os programas eram basicamente grandes listas de instruções e lógicas “Se isso, então aquilo”. Eles só conseguiam lidar com o que lhes era explicitamente programado. O aprendizado, se é que existia, era um processo manual de adicionar mais regras.
Hoje, a história é completamente diferente. A grande virada veio com o aprendizado de máquina (Machine Learning) e, mais especificamente, o aprendizado profundo (Deep Learning). Em vez de regras codificadas manualmente, os modelos de IA atuais aprendem a partir de enormes quantidades de dados. Eles conseguem identificar padrões complexos, fazer previsões e até mesmo criar coisas novas e originais. É uma loucura pensar o quanto evoluímos!
Alguns pontos que me deixam impressionado com a IA de hoje são:
- Aprendizado e Adaptação Constantes: A IA que usamos hoje não é estática. Modelos como os que vemos no ChatGPT, Gemini ou DALL-E estão sempre aprendendo e melhorando à medida que interagem com mais dados e pessoas. Eles se adaptam de uma forma que a Eliza jamais sonharia.
- Compreensão e Geração de Linguagem Natural: Enquanto a Eliza apenas manipulava frases, os modelos de linguagem atuais demonstram uma compreensão muito mais sofisticada da linguagem. Eles não só entendem nuances, mas também geram textos coerentes, relevantes e, muitas vezes, até criativos. É como ter um escritor ou um assistente de pesquisa superdotado ao nosso alcance.
- Visão Computacional Incrível: A IA de hoje consegue “ver” e interpretar imagens e vídeos. Pense no reconhecimento facial do seu celular, nos carros autônomos ou até mesmo nos diagnósticos médicos auxiliados por IA. Isso era pura ficção científica nos anos 90!
- Poder de Processamento Massivo: O que tornou tudo isso possível foi o avanço exponencial da capacidade de computação e a disponibilidade de Big Data. Sem isso, a IA de hoje seria impossível.
- Aplicações em Toda Parte: A IA está embutida em quase tudo o que usamos diariamente: desde os assistentes de voz dos nossos smartphones e as recomendações de filmes e músicas, até a detecção de fraudes bancárias e a otimização de rotas de entrega. Ela se tornou invisível e indispensável ao mesmo tempo.
Minha jornada com a IA começou com o “Olá” simples e cativante da Eliza. Hoje, vivo em um mundo onde a IA não apenas segue regras, mas aprende, cria e se adapta de maneiras que eu nunca poderia ter imaginado décadas atrás. É uma transformação que redefine nossa relação com a tecnologia e me faz pensar: o que vem por aí?
* Nota: O texto deste post foi gerado através de IA (Gemini) e expressa o que tenho vivido ao longo da minha jornada em Tech.