Um catalisador importante na minha Jornada de Transformação
Recentemente tive a oportunidade incrível de revisitar os ensinamentos da Professora Lucia Helena Galvão sobre o Bardo Thodol, mais conhecido como o Livro Tibetano dos Mortos. E posso dizer que essa experiência, que ouvi pela primeira vez há quase dois anos, continua sendo um bálsamo para alma, que me ajuda a focar no que importa: no PRESENTE – e tudo o que isso significa.
Hoje, colho os frutos de um trabalho de detox emocional que começou a germinar lá atrás, a partir desse vídeo.
Sempre tive um certo fascínio por culturas e filosofias que encaram a morte não como um fim, mas como uma passagem. E a abordagem da Professora Lucia sobre o Bardo Thodol não só confirmou, mas aprofundou essa perspectiva, mostrando como a compreensão dos estados de transição pós-morte pode nos oferecer ferramentas poderosas para a própria vida [21:46].
A palestra da Professora Lucia, detalhada no vídeo “O Livro Tibetano dos Mortos: Uma Guia para a Vida e a Morte” (disponível em https://youtu.be/J74ZxgxMnQ8?si=yFz7guAy5By3MKWq), é uma jornada fascinante pelos ensinamentos tibetanos. Ela explica que o livro, cujo título completo é “Libertação Através da Audição Durante o Estado Intermediário”, é um guia para a consciência no “bardo” – um estado de transição que não se restringe apenas à morte, mas que vivenciamos continuamente nas transformações da vida [00:37], [21:17].
A palestra aborda desde o contexto histórico do Tibete [03:40] até as etapas da morte consciente e o encontro com a “luz clara primordial” [35:13]. Ela ressalta que as ilusões e projeções que se manifestam no bardo são, na verdade, nossas próprias criações mentais, influenciadas por nossas virtudes e vícios [32:47], [51:06]. A Professora Lucia enfatiza que a vida é um processo contínuo de aprendizado, onde o objetivo é absorver a sabedoria das experiências sem se prender à dor [01:00:47], [01:16:10].
O mais impactante de tudo foi e continua sendo o sentimento com o qual saí da palestra: “Eu quero mais é que, quando a hora chegar, a morte me encontre VIVA, feliz, plena e muito grata”.
É um pensamento que ainda ecoa em mim e me impulsiona a viver com mais intensidade e consciência. Parece contraditório, né? Falar de morte para querer viver. Mas foi exatamente isso que aconteceu!
Para mim, a grande sacada é que o Livro Tibetano dos Mortos, com seus rituais e descrições dos bardos, nos convida a uma reflexão profunda sobre a efemeridade da existência e a importância de cada momento. Ele nos lembra que a vida é um presente e que a forma como a vivemos determina não apenas o presente, mas também nossa preparação para o futuro – e, por que não, para o que vem depois. A Professora Lucia conclui que o Bardo Thodol é, em última análise, um “livro da vida”, que nos convida a viver conscientemente e a buscar um significado espiritual [01:17:22].
Essa experiência de quase dois anos atrás me fez querer trabalhar ainda mais intensamente no meu processo de detox emocional. E hoje, posso afirmar que os frutos desse trabalho estão sendo colhidos.
Percebi que carregar pesos do passado, mágoas e ressentimentos é como viver em um estado de “quase morte” emocional. Para chegar ao fim da vida com o sentimento de gratidão e plenitude que tanto almejo, precisei começar a me libertar de tudo que me impedia de florescer. É um convite urgente à leveza, ao perdão (a si e aos outros) e à autenticidade.
E você, já teve alguma experiência ou reflexão que te fez querer viver mais plenamente?
* Nota: O texto deste post foi gerado através de IA (Gemini), editado e satisfaz a VONTADE da CoAutora deste blog de compartilhar sobre um pedacinho da sua jornada no AUTOCONHECIMENTO.
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