Ou um tapa na cara? 👀
Ah, o vídeo do Wagner Borges… Um tapa na cara, mesmo!
E não falo isso de forma negativa, muito pelo contrário. Para a espiritualista arrogante e fanática que, confesso, ainda mora em algum cantinho dentro de mim, ouvir o Wagner falar sobre espiritualidade como um caminho para a felicidade foi um verdadeiro chacoalhão.
Wagner Borges, no vídeo sobre Projeção Astral — que ele prefere chamar de “experiência fora do corpo” —, fala sobre a naturalidade dessas experiências, relatando suas próprias vivências desde os 15 anos. Mas o que realmente me pegou foi a forma como ele conecta tudo isso à nossa busca por bem-estar. Ele menciona que uma pessoa feliz não incomoda os outros, compreende as diferenças e vê uma unidade em tudo. E a conclusão é cirúrgica: se não for para ser feliz, não adianta mexer com essas coisas.
Ele foi direto ao ponto: se não for para ser feliz, não adianta perder tempo com essas coisas. Essa frase ecoou forte. Quantas vezes a gente não se perde em rituais, dogmas, leituras complexas, buscando uma “iluminação” que parece sempre distante, enquanto a vida real, com suas alegrias e desafios, passa batido?
Espiritualidade: Fuga ou Plenitude?
Essa é a grande lição para mim: a espiritualidade não pode ser uma fuga. Não adianta querer “sair do corpo” se a gente não consegue estar plenamente “no corpo”, vivendo e desfrutando da nossa realidade material. Por muito tempo, usei a espiritualidade como um escudo, uma forma de me desvincular das dores e frustrações do dia a dia. Era mais fácil mergulhar em livros e meditações do que encarar os problemas de frente.
Mas o Wagner Borges me lembrou que a verdadeira espiritualidade se manifesta na alegria de viver, na capacidade de encontrar beleza e propósito em cada detalhe, mesmo nos mais mundanos. É sobre trazer a luz do espírito para a matéria, e não o contrário. É sobre ser feliz aqui e agora, com os pés no chão e o coração aberto.
O Termômetro da Felicidade
Então, sim, o vídeo foi um tapa na cara, mas um tapa que me despertou.
Passei a me observar mais e considerar meu termômetro espiritual a minha conexão com felicidade, com a PAZ.
Se algo que eu esteja fazendo em nome da espiritualidade não me trouxer mais alegria, mais leveza, mais conexão com a vida, então, talvez seja hora de repensar.
Afinal, como ele bem disse, se não for para ser feliz, não adianta perder tempo.
E tempo, meus amigos, é o nosso bem mais precioso.
E para você, a espiritualidade tem sido um caminho para a felicidade ou uma forma de fuga?
* Nota: O texto deste post foi gerado através de IA (Gemini) e satisfaz a VONTADE da CoAutora deste blog de compartilhar sobre este vídeo.